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A hipnoterapia é o uso terapêutico da hipnose, ou o tratamento de uma doença com o uso de técnicas hipnóticas.

Hipnose, estado hipnótico ou transe hipnótico é um estado alterado de consciência. A pessoa pode ficar consciente ou ter a sensação que se deixou dormir. No entanto passa por um estado profundo de relaxamento, parecido com o que acontece quando meditamos.

Não funciona desta forma. O cérebro da pessoa está sempre pronto para desperta-la se ocorrer algo ofensivo, que seja contra sua moral ou costumes. Tudo o que é possível tratar, é o que a pessoa dá autorização para tratar, nada mais.

Não. A função do cérebro é sempre proteger e não se expor a qualquer tipo de situação desconhecida. Por isso é muito importante que sinta confiança pois o tipo de atividade cerebral que ocorre quando uma pessoa está sendo ameaçada, oprimida, assustada ou desconfiada, inviabiliza o transe hipnótico que possa ter alguma utilidade terapêutica.

Uma pessoa sob hipnose pode lembrar-se com mais detalhes de situações passadas (regressão de memória) que explicam suas dificuldades emocionais e/ou sociais do presente e, desta forma, otimizar seu tratamento terapêutico, pois, uma das dificuldades dos procedimentos terapêuticos tradicionais é lidar com o “esquecimento” de determinados fatos do passado que atrasam o desenvolvimento da terapia.

Não. Se algo ocorrer e a pessoa não for trazida do transe, ela continuará em processo de relaxamento até chegar o sono comum, dormirá por algum tempo e acordará normalmente. Todo este processo é concluído em minutos. Hipnose não é um coma.

Apenas se o profissional não possuir um treinamento, tanto teórico quanto prático, feito de forma responsável. Não é aconselhável a uma pessoa com problemas emocionais participar de hipnose de palco (shows de hipnotismo), pois, o hipnotizador não lida com a técnica de maneira a ajudar as pessoas ou lidar com eventos de catarse (uma espécie de explosão emocional que tende a ocorrer durante o transe), sua função é meramente circense.

Não. A hipnose é uma ferramenta que deve ser usada dentro de um processo terapêutico muito mais amplo. Induzir a hipnose à pessoa e apenas eliminar determinados sintomas, simplesmente, sem investigar a causa de tais sintomas, pode não resolver os seus problemas. O processo de cura pertence sempre ao paciente.

Em alguns casos sim, especialmente naquele grupo de pessoas mais sensíveis a indução hipnótica. Mas este tipo de terapia, apenas sintomática, é improdutiva e irresponsável. Muitas vezes os sintomas apresentados por clientes são apenas como “a ponta do iceberg”. É necessária toda uma investigação para que a correta aplicação de técnicas pertinentes seja oferecida. A terapia não busca o simples alívio dos sintomas, mas sim a investigação das causas dos problemas para que os sintomas não mais ocorram nem se transformem em outros piores. Muitas vezes uma mera “dorzinha” é associada, num evento de regressão de memória, a memórias tristes da infância ou relacionamentos mal solucionados.

Depende. Na sua primeira consulta ser-lhe-à apresentado o plano terapêutico. Dentro desse plano terapêutico você terá um conjunto que podem até misturar sessões dos vários protocolos consoante o que necessitar.

Normalmente o número varia entre as 6 e as 12 consoante o caso.

Em casos mais graves poderá optar por todas as semanas nas primeiras 2 ou 3, depois de 15 em 15 dias e depois na fase de acompanhamento mês a mês e por fim depois meses depois de concluir os tratamentos.

A primeira pode durar até 2 horas. Depois a duração costuma rondar entre 1 hora e 1 hora e meia.

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